terça-feira, 23 de novembro de 2010

Alimentação saudável na infância.

1. Suco de beterraba acaba com anemia?

Não. Uma xícara de beterraba ralada possui,apenas 0,8 miligrama de ferro. “A criança anêmica tem que consumir todo dia 5 miligramas do mineral para cada quilo de peso, durante três meses”. Já um bife pequeno de fígado tem, em média, 8,5 miligramas desse nutriente.

2. Posso colocar todos os dias um bolinho desses comprados prontos na lancheira do meu filho?

Se for sem recheio nem cobertura, vá em frente. “Eles são ótimas fontes de carboidratos". Mas, se pertencer à categoria dos recheados, a coisa muda de figura. Para obter a consistência cremosa, os recheios são produzidos com gordura hidrogenada, verdadeiro veneno. Em altas quantidades, leva à obesidade e ao aumento do colesterol (sim, criança também pode acumular essa substância nas artérias). Para variar, experimente substituir os bolos por bolachas salgadas ou um sanduíche natural.
3. Crianças de qualquer idade podem comer frutos do mar?

“De jeito nenhum. Por uma questão de segurança, espere que complete 2 anos”. Os principais riscos são a intoxicação alimentar e as alergias. É bem verdade que cozinhar ou assar esse tipo de alimento diminui o perigo, mas, como seguro morreu de velho, é melhor evitar.

4. Café faz mal para os baixinhos?

A bebida não é das mais indicadas, porque a cafeína pode deixar a criança agitada. “Porém, uma xícara pequena de café puro por dia não faz mal a ninguém”. Se você já ouviu dizer que ele prejudica a absorção de cálcio, saiba que não há razão para se preocupar. “A quantidade de cafeína presente em um copo de café com leite é tão pequena que não interfere na retenção do mineral pelo organismo”.

5. O leite de soja pode substituir o de vaca?

“Sim, se o problema for intolerância à lactose, se não, o de vaca é melhor, porque tem mais cálcio.” É bom saber, ainda, que um grupo de proteínas do leite de vaca, as caseínas, pode provocar reações como urticária. Por isso, em caso de dúvida, consulte o pediatra ou nutricionista. Só eles podem recomendar o tipo de leite mais adequado para a sua criança.

6. Meu filho adora peixe cru. Tudo bem?

Acima de 2 anos, tudo bem. “Para não arriscar, só vá a restaurantes impecáveis no que se refere à higiene”. Caso a preferência recaia sobre o salmão — que andou na berlinda como agente da difilobotríase (doença que provoca dor abdominal, náuseas e vômitos) —, cheque se foi previamente congelado a 21 graus e se o estabelecimento tem o certificado sanitário, que garante a procedência e a qualidade do pescado.

7. Alimentos com corantes causam alergia?

A resposta é não para a grande maioria dos baixinhos. Além dos corantes, os espessantes e os conservantes, encontrados nos produtos industrializados, também são mal-afamados. “Mas testes comprovam que apenas 5% dessas substâncias estão relacionadas a crises alérgicas”. “Já os alérgicos ao ácido acetilsalicílico, componente da aspirina, precisam tomar cuidado, porque tendem a apresentar reações aditivos alimentares.”

8. A carne vermelha é essencial para a criança crescer saudável?

“Sim, ela é uma importante fonte de proteínas, gordura, ferro e zinco”. Contra anemia, ela é imbatível. Está lotada do chamado ferro-heme, ou ferro orgânico, que é muito mais bem aproveitado pelo corpo do que o mineral presente nos vegetais. Segundo especialistas, a anemia afeta mais de 40% das crianças em idade pré-escolar no Brasil. Por isso a carne vermelha deve ser consumida ao menos três vezes por semana, de preferência acompanhado de uma fonte de vitamina C, como a laranja, para aumentar a absorção do ferro. O frango e o peixe são bons substitutos, mas, fique sabendo, não contêm a mesma concentração do tal ferro-heme.

9. Refrigerante diet e guloseimas adoçadas artificialmente devem ser evitados?

 "Não há nenhum componente nesses produtos que seja comprovadamente nocivo à saúde”. Nenhum estudo concluiu, por exemplo, que aspartame faça mal ao organismo dos pequenos.“Mas, por serem artificiais, recomendamos que esses alimentos sejam consumidos só quando realmente há necessidade", explica a pediatra.

10. Gemada é capaz de dar pique?

 Ela foi a queridinha das mães zelosas até alguns anos atrás. Não é mais, até porque nem mesmo os especialistas a recomendam. “O ovo cru pode estar contaminado com salmonela”. “A bactéria pode provocar diarréia, vômito ou até levar à morte.” Infelizmente, ovos de diversas marcas podem estar contaminados por causa de higiene e refrigeração deficientes. Como é quase impossível saber quais têm condições de consumo, o mais seguro é fritá-los ou, melhor ainda, cozinhá-los.

11. É verdade que alimentos crus e duros ajudam a desenvolver a musculatura da boca?

“Sim, eles estimulam a mastigação, fortalecendo os músculos e facilitando a fala”. Quando introduzir a sopa na dieta da criança em vez de bater os ingredientes no liquidificador, experimente passá-los na peneira. Depois que seu filho estiver mais crescido, amasse os alimentos com um garfo para que possam ser mastigados. E, assim que alguns dentes tiverem nascido, ofereça alimentos crus, como a cenoura e a maçã, em pequenos pedaços — esta última dica, aliás, vale para todo o resto da infância e a adolescência.

12. Leite fermentado ajuda a combater a diarréia?

 “Sim, os lactobacilos presentes no leite fermentado competem com as bactérias nocivas no organismo, modificando e colonizando a flora intestinal com germes benéficos”. Assim, o consumo desse tipo de bebida pode abreviar a duração da diarréia. Se o problema persistir, procure o pediatra.

13. Jantar muito tarde provoca sono agitado?

A chance de isso acontecer é grande, principalmente se a refeição for rica em gordura, que leva mais tempo para ser digerida, e a criança for para a cama logo depois de comer. Durante o sono, o organismo funciona mais lentamente e isso inclui a digestão. O estômago, então, fica mais pesado e chega a incomodar. “Já uma refeição com baixo teor de gordura leva pelo menos duas horas para ser digerida”. “Após esse período a criança pode se deitar tranqüilamente”.

14. O que a mãe deve observar no rótulo – o índice de gordura ou o de sódio?

Os dois. Não há uma dosagem máxima recomendada por produto — e, se houvesse, ela seria diferente conforme a idade. Mesmo assim é bom ficar de olho nesses ingredientes. A gordura, lembre-se sempre, não pode fornecer mais do que 30% das calorias diárias consumidas pela criança. Não precisa ficar fazendo conta a toda hora: basta usar o bom senso e, se oferecer algo com teor de gordura nas alturas ao seu filho, cuidar para que o restante do cardápio daquele dia seja mais leve. Para o sódio, vale o mesmo raciocínio, lembrando que até 12% da meninada entre 6 e 18 anos é hipertensa — e aí o excesso de sal, já sabe… Vale conversar com o pediatra e nutricionista sobre o assunto, afastar essa hipótese e pedir uma orientação sobre o consumo diário de sal adequado para o seu filho.

15. É melhor comer frutas com ou sem casca?

 “O mais indicado é consumi-las com casca, quando possível, porque ela é uma ótima fonte de fibras”. Mas as frutas devem ser muito bem lavadas em água corrente e com a ajuda de uma escovinha, para que fiquem livres de resíduos de agrotóxicos, substâncias extremamente prejudiciais.

16. Os macarrões instantâneos são liberados?

 “A massa em si não faz mal nenhum, pois é uma excelente fonte de carboidratos”. O problema está no condimento que dá sabor e faz com que o prato seja um dos preferidos da garotada. “Além de ser um tempero artificial, ele contém grande quantidade de sódio, que leva ao aumento da pressão e à retenção de água.” Em outras palavras, poder pode, mas só de vez em quando.

17. Vale a pena incluir aqueles pós multivitaminados na alimentação dos meus filhos?

“Esses pós devem ser ingeridos como complementos da alimentação só se a criança apresentar déficit de nutrientes ou estiver abaixo do peso.”. Eles são indicados principalmente quando é necessário aumentar o aporte de calorias, vitaminas ou sais minerais no organismo. O ideal é que esse tipo de suplemento seja utilizado sob a orientação de um nutricionista, já que é muito calórico.

18. As informações estampadas nas embalagens se referem às necessidades nutricionais de crianças ou de adultos?

“Em geral elas se referem às necessidades dos adultos, exceto quando os produtos são dirigidos ao público infantil”. “O importante é saber que cada idade requer tipos e quantidades específicos de nutrientes”. E as recomendações mais indicadas para cada faixa só o especialista pode fazer. Moral da história: vale olhar o rótulo? Até vale, mas apenas para ter uma leve referência quando o consumidor é uma criança.

19. Sopas prontas substituem uma refeição?

“De jeito nenhum. A quantidade de fibras e nutrientes presente nesses produtos é muito pequena”. Sem falar no alto teor de sódio. Se numa hora de aperto você precisar recorrer à praticidade desse tipo de refeição, trate de complementá-la com uma porção de carne, outra de legumes e uma fruta. Lembre-se: nada como a velha e boa sopa caseira, preparada com ingredientes fresquinhos.

20. Quantas vezes por semana doces e refrigerantes podem entrar no cardápio?

Depende. “Se a criança estiver acima do peso, ofereça duas porções desses itens por semana”. Mas, se ela não vive em pé de guerra com a balança, três porções semanais estão de bom tamanho. “Esses alimentos devem ser oferecidos com muito mais parcimônia em caso de colesterol ou triglicérides altos ou mesmo hipertensão”, completa.


Fonte: Site Revista Nutrição em Foco

Alimentação para adolescentes.

A alimentação nos adolescentes deve sustentar o crescimento, promover a saúde e ser agradável. Durante a adolescência, existem várias alterações de natureza fisiológica e hormonal que afectam as necessidades nutricionais, tal como um crescimento rápido e ganhos de massa muscular e óssea.
Cerca de metade dos adolescentes não comem quantidades suficientes de fruta, legumes de cor verde, como bróculos, couve ou espinafres, ovos ou tomates, comprometendo assim gravemente a sua alimentação saudável.

Deficiência em Ferro
A deficiência em ferro é uma das deficiências mais comuns, e os adolescentes são um dos grupos de maior risco – cerca de 13% dos adolescentes têm reservas de ferro baixas. O rápido crescimento, em complemento com um estilo de vida acelerado e escolhas alimentares pouco saudáveis, podem resultar em deficiências de ferro ou anemias. As raparigas precisam de ter uma particular atenção às reservas de ferro, já que perdem muito sangue durante a menstruação.
A fonte principal de ferro é a carne vermelha, mas existem muitas boas fontes de ferro alternativas a carne, como cereais fortificados em ferro, pão, legumes de cor verde ou fruto secos. O organismo não consegue absorver tão eficazmente o ferro destes alimentos, mas a combinação com vitamina C aumenta a capacidade de absorção do corpo. Em contraste, os taninos encontrados no chá reduzem a absorção, sendo por isso preferível beber um copo de sumo de laranja com os cereais do que uma chávena de chá.

Deficiência em Cálcio
Cerca de 25% dos adolescentes ingerem cálcio em quantidades inferiores às recomendadas, com implicações sérias no futuro, em particular na saúde óssea.
A osteoporose é uma doença óssea que torna os ossos finos e quebradiços. Os ossos continuam a crescer a ganhar massa até aos 30 anos de idade – com o período da adolescência a ser o período mais importante em todo o processo. A vitamina D, cálcio e fósforo são vitais para que este desenvolvimento decorra dentro da normalidade. As doses diárias recomendadas de cálcio para adolescentes variam entre os 800mg a 1,000 mg por dia.  
Alimentos ricos em cálcio devem ser consumidos diariamente. A fonte mais rica de cálcio do planeta é o leite e todos os seus derivados. Beber um copo de leite por dia, comer algumas fatias de queijo ou até mesmo beber um iogurte ou batido ao lanche assegura que as quantidades necessárias de cálcio são ingeridas. Em alternativa, o leite de soja pode ser um bom substituto ao leite de vaca.



Comer bem e de forma equilibrada é um dos melhores investimentos que pode fazer para a sua saúde. Invista em si e na sua alimentação.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

LAVE BEM O QUE VOCÊ COME...

DÍCAS PRÁTICAS PARA LAVAR TUBÉRCULOS E VEGETAIS FOLHOSOS CONVENCIONAIS (NÃO ORGÂNICOS).

Imagine entrar debaixo do chuveiro para tomar aquela deliciosa ducha desprovido de sabonete; é claro que voçê apenas se mólha, não consegue lavar nada.
Assim são nossos alimentos quando os “lavamos” debaixo da torneira, sem detergentes apenas os molhamos.

PARA LAVAR VEGETAIS FOLHOSOS


1 – Primeiro temos que eliminar as bactérias vivas – 5 minutos de molho numa bacia com água e vinagre (5 colheres de vinagre para cada litro de água).

Enxaguar bem e partir para o próximo passo.

2 – Segundo, como eliminar “quase” a totatlidade dos agrotóxicos – 10 minutos de molho numa bacia com água e bicarbonato de sódio (2 colheres de bicabornato de sódio para cada litro de água).

3 - Passados 10 minutos, provóque uma espuma esbranquecida movendo com as mãos os vegetais depositados na água com bicabornato.

4 – Com uma folha de papel toalha lave os alimentos debaixo de uma torneira com água corrente, esfregando um a um. (paciência!..é assim mesmo)

Aproveitando o potencial da casca - Para lavar tubérculos que você pretende cozinha-los com casca, fazer suco ou saladas, repita os passos 1, 2 e 3, e no passo 4 troque o papel por uma escova.

Não vamos esquecer da higiene das mãos para alimentação hein pessoal!! Antes de se alimentar lavem as mãos!






=))

Alimentação na escola

Boa noite amigos!
Falaremos agora sobre os alimentos que as crianças ingerem durante o intervalo na escola.Como seria uma boa alimentação para esse período, longe de alimentos que não fazem bem pra saúde!
Investir alguns minutos por dia para planejar com os filhos a merenda e a alimentação na escola pode render às crianças e aos jovens mais e melhores anos de vida; aos pais, economia no orçamento familiar; e, ao meio ambiente, menos impactos negativos.



O balanceamento do consumo dos lanches industrializados – como doces, bolachas, bolos, sucos ou salgadinhos – com o aumento do consumo de alimentos in natura – como frutas frescas, por exemplo – quase sempre resulta na economia de água, energia e recursos naturais. Essa economia advém do fato que, em geral, o processo industrial demanda mais água, energia e recursos naturais do que o exige o produto in natura.

Obviamente, os alimentos naturais também produzem impactos, afinal muitas vezes utilizam agrotóxicos em sua produção e provocam emissões de gases de efeito estufa ao serem transportados. No entanto, o consumo de hortifrutis em geral incentiva a economia local, dado que geralmente esses alimentos são produzidos mais perto de onde são vendidos. Desta forma, beneficiam as comunidades locais e causam uma menor emissão de gases de efeitos estufa devido aos trajetos mais curtos até os centros de consumo. Adicionalmente, há uma redução da quantidade de lixo das embalagens, desde que não sejam acomodados em isopor ou filmes plásticos. Desta forma, um melhor balanceamento do consumo de lanches industrializados com produtos in natura é bom para a economia, o meio ambiente, e a sociedade, além de permitir um melhor balanceamento nutricional para as crianças e jovens.

O consumo do alimento industrializado em si não é um problema. Médicos e nutricionistas recomendam barras de cereais, iogurtes ou pães de forma, por exemplo. Prejudiciais à saúde são os alimentos com validade vencida, os excessivamente calóricos, os que têm excesso de sódio e gordura saturada (animal) ou aqueles com gorduras trans em qualquer quantidade. Por isso, pais e mães devem ficar de olho nos rótulos para evitar que produtos com estas características façam parte da alimentação de seus filhos e ensinar seus filhos a escolher em função do conteúdo dos alimentos.



Mesmo controlando os nutrientes do lanchinho pronto, o ideal é um balanceamento na alimentação que inclua também frutas, sucos, fibras e cereais naturais.

Além dos perigos de uma dieta nutricional desbalanceada para as crianças que só comem guloseimas e os chamados “snacks”, há um importante fator educacional. Segundo pedagogos e nutricionistas, a criança que aprende desde pequena a ter uma alimentação balanceada e vê esse exemplo em seus pais terá muito mais chance de manter esses hábitos saudáveis por toda a vida.



Uma alimentação equilibrada ajuda no controle de açúcares e gorduras, contribui para uma vida com mais qualidade e combate males como hipertensão, diabetes e obesidade, responsáveis por metade das mortes no Brasil, segundo o SIM (Sistema de Informação sobre Mortalidade), do Ministério da Saúde.

fonte: (http://www.escolaresponsavel.com/index_arquivos/Page1940.htm)

É isso pessoal! Vamos ficar atentos com a alimentação na escola!!


Tá Chovendo Hambúrguer!

Olá amigos!
Postamos o trailer de um filme muito legal para vocês assistirem com toda a família! APROVEITEM!


Beijinhos!

Crianças vegetarianas... uma boa opção?

A dieta vegetariana causa muita polêmica, sobretudo no mundo das crianças.. Vamos mostrar aqui dois lados, pessoas que acreditam que essa opção traz benefícios e outras que acham que essa dieta acarreta problemas no desenvolvimento da criança.

De acordo com o Professor Titular do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UNESP, em Botucatu, São Paulo, Roberto Carlos Burini, também Coordenador do Centro de Metabolismo e Nutrição da mesma universidade, onde realizou uma pesquisa neste sentindo há alguns anos, "o vegetarianismo, quando na sua forma mais restrita, é absolutamente não recomendado para crianças, tratando-se de uma dieta incompatível com as necessidades de qualquer pessoa em desenvolvimento", alerta, acrescentando que a restrição completa de produtos animais pode ser ainda prejudicial para o feto, quando praticada pela gestante. O professor é taxativo em dizer que uma dieta alimentar que não inclua qualquer fonte de proteínas animais pode ser até mesmo catastrófica para uma criança e mesmo para um adolescente, causando retardo no crescimento, alterações funcionais graves de vários órgãos, como o intestino, deficiência imunológica, anemia e até infertilidade. "É uma irresponsabilidade submeter uma criança a uma dieta como a veggy", diz. Na opção por uma dieta vegetariana para a infância, ele recomenda que se escolha a menos restritiva, a lacto-ovo-vegetariana, mas ainda assim sugere uma visita a um nutricionista para informar-se das quantidades recomendadas como seguras para o desenvolvimento normal da criança.

(fonte: http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3666&ReturnCatID=1795)

Agora vamos colocar uma versão favoravél a essa dieta:

Em qualquer fase da sua vida, as crianças têm necessidade de uma dieta bem equilibrada e são especialmente vulneráveis a carências nutricionais. De forma a assegurar um desenvolvimento saudável durante a fase pré-natal, a infância e a adolescência, há determinados nutrientes que devem ser obtidos através da comida. Estes nutrientes, entre outros, proteínas, cálcio, vitaminas e ferro, são necessários ao desenvolvimento do sistema nervoso, cuja falta pode levar a graves falhas das capacidades motoras e cognitivas. O rápido crescimento infantil requer quantidades adicionais de calorias e nutrientes.
Se as crianças não receberem proteínas animais através do consumo de ovos e lacticínios, deverão comer uma ampla variedade de legumes, frutos secos, sementes e cereais integrais. Deste modo, os seus corpos receberão proteínas suficientes para produzir, restaurar e sustentar as células.
Em alternativa, as crianças podem aumentar a sua absorção de ferro com bebidas ricas em vitamina C, ou alimentos como sumo de laranja, melancia ou pimentão-doce (paprika).
Em contraste com as deficiências de ferro, as deficiências em cálcio são muito pouco prováveis em crianças vegetarianas. Para além dos produtos lácteos, uma grande variedade de alimentos como brócolos, sementes de girassol, vegetais de folha verde, frutas e feijões, fornecem perfeitamente este mineral, de acordo com M. Wisely em "Raising a vegan child". Isto significa que as crianças com uma dieta à base de plantas recebem cálcio suficiente para o desenvolvimento de ossos e dentes fortes. Maurer acrescenta que os vegetarianos têm reservas de cálcio superiores às dos carnívoros, devido à falta ou diminuição das quantidades de proteínas animais .

Uma vez que o cálcio é responsável pelo regulamento da tensão arterial e pelos movimentos musculares, uma disponibilidade aumentada de cálcio parece melhorar a saúde de uma criança tanto num futuro próximo como distante.

 (fonte:http://www.vegetarianismo.com.br/sitio/index.php?option=com_content&task=view&id=1657&Itemid=136 )

Agora é com cada um de vocês escolher a melhor opção!


Abraçoos!

Para as futuras mamães!

Em cada fase da vida devemos ter um cuidado especial com a alimentação... Durante a gestação o cuidado deve ser dobrado!! Vamos passar aqui algumas dicas:
Orientações Gerais:
1. Procurar fazer de 4 a 6 refeições por dia. Não ficar muito tempo sem comer.
2. Beber boa quantidade de água (mais ou menos 8 copos por dia), preferencialmente nos intervalos das refeições.
3. Incluir na alimentação diária:
VERDURAS: folhas verdes - agrião, alface, brócolis, couve, etc. = 1 prato de sobremesa no almoço e no jantar.
LEGUMES: abóbora, cenoura, chuchu, repolho, beterraba, quiabo, jiló, etc. = 2 vezes ao dia no almoço e no jantar, 4 colheres de sopa.
FRUTAS: 3 porções por dia distribuídas nas refeições 1 unidade ou fatia por vez. Exemplo: 1 maçã ou uma banana inteira ou 1 fatia de melancia ou abacaxi. Sempre que possível, usar pelo menos 1 fruta rica em vitamina C, tipo: laranja, limão, tangerina, goiaba, manga, caju, acerola.
FEIJÃO: ou ervilha, ou lentilha, ou soja, ou grão de bico = 1 concha rasa em cada refeição, no almoço e no jantar.
CARNES: aves, peixes, carne bovina = 2 vezes ao dia.
CEREAIS: arroz, milho, OU MASSAS, macarrão, farinhas, OU RAÍZES E TUBÉRCULOS , batata, mandioca, inhame, cará, batata doce = 2 vezes ao dia.
PÃO: ou biscoito, cuscuz, beiju, aveia ou fubá = 2 vezes ao dia.
LEITE: ou queijo, ou coalhada ou iogurte = 2 vezes ao dia, de preferência no café no café da manhã ou lanches.
4. Evitar alimentos que prejudiquem a alimentação saudável, tais como: salgadinhos, frituras, alimentos gordurosos, refrigerantes, balas, doces, bebidas alcoólicas.
5. Evitar excesso de açúcar, óleo e sal.


As informações foram tiradas do site: http://www.sitecurupira.com.br/aliment_saudavel/aliment_saudavel_gestante.htm



Até a proxima!!